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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Poeteiro Mor




Fã de Matsuo Bashô
Foi além do 5-7-5 contra 1:
Poetou.




Imagem:http://valdeveiro.blogs.sapo.pt/95783.html
Acesso em 03 dezembro 2012

14 comentários:

  1. Limerique

    É quando o homem não se enfronha
    E da situação então sente vergonha
    Naquela vida vazia
    Apela prá covardia
    Passa a praticar a bendita bronha.

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  2. Limerique

    Se macho ficar sozinho afinal
    Mente fértil, imagina bacanal
    Empunha sua caceta
    Se trama na punheta
    E come impune até atriz global.

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  3. Limerique

    Ao deparar aquele glúteo maneiro
    Seja o homem casado ou solteiro
    Sem qualquer preconceito
    Pega a "caneta" direito
    Imediatamente se torna poeteiro.

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  4. Limerique

    Uma nádega assim escultural
    Digna de colocar-se num mural
    Lembrá-la no culto a Onan
    Não é mera atitude vã
    Para poeteiro é somente natural.

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  5. Limerique

    Tornou-se poeteiro compulsoriamente
    Quando viu aquela bunda na sua frente
    Empunhou sua “caneta”
    Escreveu muita vinheta
    E semeou o solo com farta semente.

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  6. Limerique

    Infeliz do homem que gosta
    E todas suas fichas aposta
    Nas nádegas da loiraça
    Que embora tenha graça
    É local de onde sai a bosta.

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  7. Isto, sim, é que é covardia: cinco contra um até nos comentários, Júlio! Também, o Jair parece ser um poeteiro de carteirinha! Muito bom o trocadilho numérico "5-7-5 contra 1". Somente os poeteiros compreendem esse velho estrangulamento prazeroso do caralho!

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  8. Limerique

    O olhar despertou-lhe a libido
    Lembrou-lhe o prazer proibido
    Sem qualquer vergonha
    Empenhou-se na bronha
    O solo pátrio encharcou com fluido.

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  9. Limerique

    Quem sois vós, ó velho poeteiro
    Que não põe a caneta no tinteiro
    Homenageia aquela que ama
    Sozinho deitado na cama
    Fazendo covardia o dia inteiro.

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  10. Limerique

    Ao vê-la nua assim não resiste
    Empunha a estrovenga em riste
    Homenageia o traseiro
    Monumento verdadeiro
    Na mais livre prática que existe.

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  11. Limerique

    Não resisti a essa bunda, confesso
    Compreensão de todo mundo eu peço
    Enquanto a bunda via
    Praticava a covardia
    Estrangulava o frango com sucesso.

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    Respostas
    1. Jair, te inspirasse mesmo, hein?
      Quem nunca poetou, que atire a primeira pedra

      Jair, como diz a manezada: "dáx um banho"!

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    2. Pois eu digo: quem nuca poetou, que atire a primeira porra...

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