Tornou-se poeteiro compulsoriamente Quando viu aquela bunda na sua frente Empunhou sua “caneta” Escreveu muita vinheta E semeou o solo com farta semente.
Isto, sim, é que é covardia: cinco contra um até nos comentários, Júlio! Também, o Jair parece ser um poeteiro de carteirinha! Muito bom o trocadilho numérico "5-7-5 contra 1". Somente os poeteiros compreendem esse velho estrangulamento prazeroso do caralho!
Limerique
ResponderExcluirÉ quando o homem não se enfronha
E da situação então sente vergonha
Naquela vida vazia
Apela prá covardia
Passa a praticar a bendita bronha.
Limerique
ResponderExcluirSe macho ficar sozinho afinal
Mente fértil, imagina bacanal
Empunha sua caceta
Se trama na punheta
E come impune até atriz global.
Limerique
ResponderExcluirAo deparar aquele glúteo maneiro
Seja o homem casado ou solteiro
Sem qualquer preconceito
Pega a "caneta" direito
Imediatamente se torna poeteiro.
Limerique
ResponderExcluirUma nádega assim escultural
Digna de colocar-se num mural
Lembrá-la no culto a Onan
Não é mera atitude vã
Para poeteiro é somente natural.
Limerique
ResponderExcluirTornou-se poeteiro compulsoriamente
Quando viu aquela bunda na sua frente
Empunhou sua “caneta”
Escreveu muita vinheta
E semeou o solo com farta semente.
Limerique
ResponderExcluirInfeliz do homem que gosta
E todas suas fichas aposta
Nas nádegas da loiraça
Que embora tenha graça
É local de onde sai a bosta.
Isto, sim, é que é covardia: cinco contra um até nos comentários, Júlio! Também, o Jair parece ser um poeteiro de carteirinha! Muito bom o trocadilho numérico "5-7-5 contra 1". Somente os poeteiros compreendem esse velho estrangulamento prazeroso do caralho!
ResponderExcluirLimerique
ResponderExcluirO olhar despertou-lhe a libido
Lembrou-lhe o prazer proibido
Sem qualquer vergonha
Empenhou-se na bronha
O solo pátrio encharcou com fluido.
Limerique
ResponderExcluirQuem sois vós, ó velho poeteiro
Que não põe a caneta no tinteiro
Homenageia aquela que ama
Sozinho deitado na cama
Fazendo covardia o dia inteiro.
Limerique
ResponderExcluirAo vê-la nua assim não resiste
Empunha a estrovenga em riste
Homenageia o traseiro
Monumento verdadeiro
Na mais livre prática que existe.
Limerique
ResponderExcluirNão resisti a essa bunda, confesso
Compreensão de todo mundo eu peço
Enquanto a bunda via
Praticava a covardia
Estrangulava o frango com sucesso.
Jair, te inspirasse mesmo, hein?
ExcluirQuem nunca poetou, que atire a primeira pedra
Jair, como diz a manezada: "dáx um banho"!
Pois eu digo: quem nuca poetou, que atire a primeira porra...
Excluir(:
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