Dani, dane-se você!
Dani, nunca mais
Quero ter ver!
O meu foguete viajou,
O teu avião deu pane;
O nosso trem descarrilou:
Que se dane!
Você diz que eu sou
Uma poesia hermética,
Eu rebato que você é uma flor
Faltando as pétalas.
Você diz que vai me esquecer,
Mas não me dá um tempo,
Eu não queria mais te ver,
mas eu não aguento.
mas eu não aguento.
Dani, dane-se você!
Dani, nunca mais quero te ver!
Eu sei. Eu sei,
Eu e você nos odiamos! ...
acesso em 24 setembro 2014
Brigando juntos
ResponderExcluirEram desafinados, Júlio e Daniela
E sentiam profundo ódio no amor
Pois Dani foi feita de uma costela
De Júlio que continua sentindo dor.
Eles curtem romance paradoxal
De chorar enquanto separados
Mas enquanto juntos cair no pau
Parecendo apenas dois tarados.
Felizes e zangados sempre estão
Vai um amando ao outro também
Seu romance tal qual um vulcão
Que as vezes vai, as vezes vem.
Pois lhes apraz o olho do furacão
Do qual seu dia-a-dia é um refém.
Valeu , Jair,
ExcluirGrande repentista!
Amplexos!
Hum.. Isso não tem muita cara de ódio ;)
ResponderExcluirGostei!!
Beijoo'o
flores-na-cabeca.blogspot.com.br