Os vaga-lumes
São flashes
visíveis
Dos anjinhos
invisíveis.
Imagem apud: https://medium.com/@tiago.alcantara/tumulo-dos-vagalumes-ou-porque-voce-nao-assistiu-ao-melhor-filme-do-studio-ghibli-e9578027c07d#.l2r9h5jkk
Acesso em 22 dezembro 2016
As árvores anchas, plenas de ramos
ResponderExcluirArranjadas em belos arvoredos
Jamais revelam os seus segredos
Então nós nem mesmo os deciframos.
São talvez refúgios de gaturamos
Também de insetos voantes e ledos
Os quais, coloridos, lembram brinquedos
De forma que tudo isso adoramos.
A natureza que adora belos campos
Colocou neles muitos pirilampos
Que a noite alumiam com suas brasas.
De dia pássaros cantam sem fim
Aves, porquanto, comportam-se assim
E se espantadas usam suas asas.
Belo soneto, camarada Jair!
ResponderExcluirOs vaga-lumes em si já são um poema, graciosos e inspiradores... Só pode sair um haicai terno e gracioso!
ResponderExcluirBjs, Julio!! Obrigada pelo carinho do seu comentário.
Um ótimo ano pra você!
O amor é o amor....
ResponderExcluirbeijo